Descubra como eu, Laura, incentivei a Bibi e o Bobby a amarem o estudo desde pequenos. Neste artigo, compartilho os métodos que usei para despertar o amor pela leitura e aprender de forma divertida, com resultados incríveis na escola e no dia a dia. Quer saber como transformar o estudo em uma aventura? Leia agora!
Como mãe, uma das coisas que eu mais queria para os meus filhos era que eles tivessem não só educação, mas também um amor genuíno pela aprendizagem. E confesso que, no começo, me perguntava como poderia fazer isso. Como seria possível estimular a leitura, o estudo e o prazer pelo aprender em um mundo tão cheio de distrações?
Eu sabia que não bastava colocar livros na frente deles e esperar que algo mágico acontecesse. Seria preciso mais. Seria preciso envolver todos na casa, criar um ambiente que valorizasse o conhecimento, mas também, e mais importante, que fosse divertido e emocionante.
Era uma tarde de sábado, e a Bibi (7 anos) estava sentada no sofá, com o olhar fixo na tela do celular do Lucas. Ele estava tão imerso no seu jogo que não percebeu quando a Bibi se aproximou e, com aquele jeitinho dela, perguntou: “Pai, você me ensina a fazer um jogo como esse?” Lucas olhou surpreso, pensou por um momento e então respondeu: “Claro, Bibi! Mas primeiro você precisa entender algumas coisas sobre programação. Vamos aprender juntas?”
Eu estava observando tudo de perto e, em vez de deixar a conversa tomar um rumo de “jogo de celular”, eu sugeri: “E que tal começarmos com um livro sobre como os computadores funcionam? Pode ser divertido e você vai adorar, eu tenho certeza!”
Bibi, com aquele sorriso brilhante, aceitou na hora. Eu sabia que a curiosidade dela estava em alta, e ali foi o momento em que a leitura se tornou um caminho para entender o mundo e, sem querer, já estava se preparando para algo mais complexo, como programação.
Mas, se tem alguém que é a verdadeira responsável pela paixão pela leitura em nossa casa, essa pessoa é, sem dúvida, a Nona. Minha mãe, que tem uma história de mais de 30 anos como professora e diretora de escola, sempre teve uma abordagem única quando o assunto era ensinar. Desde que a Bibi era bem pequena, a Nona sempre foi a que mais incentivou e ensinou com muito amor e carinho. Ela tem uma maneira especial de contar histórias e transmitir conhecimento que encanta qualquer um, até mesmo o Bobby, com seus 4 aninhos!
A Nona sempre diz: “A leitura é uma porta para o mundo, é a chave que abre as mentes e corações.” E com esse pensamento em mente, ela ajudou a Bibi a descobrir a magia dos livros de uma forma que eu jamais conseguiria fazer sozinha. Foi a Nona quem, por exemplo, sentou com a Bibi e lhe ensinou a ler as horas aos 6 anos, usando livros interativos e até relógios de brinquedo que ela mesma fez. Não foi apenas sobre aprender a decifrar palavras, mas sobre aprender o significado de tudo o que se lê, com paciência e dedicação.
E o que me impressiona até hoje é que a Nona não se apressa. Ela faz o aprendizado parecer uma aventura, com histórias, risadas e descobertas. E, com isso, a Bibi foi se apaixonando cada vez mais pela leitura. Eu, como mãe, fico tão grata por todo o carinho e paciência dela!
Com a leitura acontecendo em casa todos os dias, senti que era hora de levar essa aventura do estudo para todos da casa. E foi aí que as coisas começaram a mudar de verdade. O Lucas, mesmo sendo aquele pai que às vezes se perde no celular (confesso que ele é viciado em tecnologia!), começou a se envolver com os filhos de uma forma diferente. Ele foi ajudando a Bibi a decifrar palavras difíceis nos livros, ou até mesmo trazendo desafios matemáticos para ela tentar resolver, para que os dois pudessem aprender juntos.
Já o Bobby (4 anos), estava começando a falar melhor e de repente ele se viu rodeado de livros e histórias. A Nona, nossa mãe e avó, que é uma professora aposentada, sempre que vinha para nossa casa, tinha um jeito tão encantador de contar histórias que fazia até eu mesma querer sentar e aprender com ela. A Nona dizia: “O segredo para o aprendizado é a curiosidade e o prazer, querida. Não adianta empurrar nada goela abaixo, tem que ser algo gostoso.”
Com a ajuda de todos, conseguimos transformar a educação domiciliar em algo que, além de educativo, se tornava divertido e emocionante. A leitura não era mais uma tarefa, mas uma verdadeira aventura familiar.
Agora, vou te contar o que realmente tem dado certo aqui, de forma bem simples. Eu sei que cada família tem o seu ritmo e sua dinâmica, mas algumas dessas coisas funcionam tão bem para a Bibi, o Bobby e para nós, que pensei em compartilhar com você.
Desde pequena, a Bibi sempre teve livros de histórias e imagens por perto, mas o segredo foi transformar a leitura em um momento conjunto. Às vezes ela lê para mim antes de dormir, outras vezes, leio para ela. Essa troca foi fundamental, e quem diria que o Lucas também se sentia envolvido? O que acontece? Cada um vai pegando gosto e vai se engajando mais.
Eu e a Bibi criamos o hábito de ler placas de rua enquanto dirigimos, menus de restaurantes ou até mesmo instruções de brinquedos e jogos. Com o Bobby, isso acontece de uma forma mais lúdica, com livros interativos e vídeos educativos que ele adora. A Nona sempre diz: “Ler está em tudo! Apenas abra os olhos.”
A leitura virou um momento nosso, que envolvia não só a Bibi, mas também o Bobby e o Lucas. O Tio Tito (irmão da Laura) sempre que está por aqui adora entrar na brincadeira também, e adivinhe só? Ele pega os livros e, com aquele jeitinho descontraído, faz questão de mostrar como a leitura pode ser divertida e cheia de significados.
E o resultado disso tudo? Eu ficava tão orgulhosa quando via a Bibi destacando-se nas aulas, mostrando sempre uma curiosidade enorme pelo conteúdo e, claro, sendo muito participativa nas atividades. Ela sabia as horas com 6 anos, o que para nós, foi uma surpresa e tanto. Ela até falava sobre matemática de forma natural! Era incrível ver tudo acontecendo tão organicamente.
Com o Bobby, embora ele tenha apenas 4 anos, já vejo ele pegando livros e tentando imitar a leitura de maneira tão divertida que nos deixa surpresos. Ele começa a identificar as letras e números de um jeito tão espontâneo que nos deixa surpresos.
Quando eu vejo a Bibi e o Bobby com os livros em mãos, sei que estamos no caminho certo. Aprender não precisa ser algo entediante ou forçado. Por aqui, foi sempre sobre criar uma experiência divertida, onde a família se envolve de verdade. Não foi só eu, mas o Lucas, a Nona, o Tio Tito… Todos juntos, construindo o aprendizado das crianças de uma forma que é leve, emocionante e, acima de tudo, recompensadora.
A leitura se tornou uma ferramenta poderosa, e o melhor: nunca foi imposta. Eles querem aprender, e isso é o que mais importa.
Agora, me conta, amiga: Como você tem incentivado a leitura e o estudo aí na sua casa? Quais momentos especiais você tem vivido com seus filhos enquanto eles aprendem de forma divertida? Quero muito saber!
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